Depois que me separei, restaram as filhas, duas gatinhas. Elas ainda eram muito pequeninas quando tudo aconteceu, mas agora, que estão às vésperas de completar um aninho, estão mais espertas do que nunca. Eis algumas mazelas:
Elas são as donas do pedaço, fazem o que querem, afinal, nunca sairam daqui, do meu cubo mágico de 59 metros quadrados. Aguentam firmes! Minha convivência e o puco espaço. Nunca viram a rua e nem nada diferente do que existe aqui.
Desenvolveram uma tática terrorista para avisarem que estão stressadas. Eu sempre saio às nove horas da manhã e sempre volto às nove horas da noite, deixo sempre a caixinha limpinha e água e comida, porém se algo não está de acordo, elas tramam uma rebelião.
Se eu deixo de fazer alguma das obrigações ou me atraso, basta fazer uma ligação para casa, se estiver ocupado, começou a revolta, pois a primeira coisa que elas atacam é o telefone... eu já perdi um telefone, comeram o fio, não presta mais. O segundo é sem fio, mas já comeram a antena, ainda funciona, mas elas já entenderam a moral.
Elas entendem tudo ao seu modo e regem meu mundo de acordo com estes entendimentos. Elas sabem que o mundo lá fora é um produtor de sacolinhas, eu sempre tenho que voltar com uma sacola, senão eu não mereço misericórdia, pois atacam meus bens (sofá, cama, telefone e notebook). Sempre trago uma sacolinha pra acalmar, é uma droga, mas preciso conviver com minhas viciadas.
Eu não posso ficar no PC, pois elas esperam carinho. Se eu não dou, elas rasgam minhas calças em protesto.
Eu vivo em meio a pelos, já me acostumei, vivo em um mar de pelinhos que preciso catar e dar destino. Minha sinusite não aguenta mais! Elas dormem onde querem, eu sou mero coadjuvante na minha casa. As brincadeiras são sanguinárias, mas eu aguento bem.
Vou levando minha vida, apesar de saber que elas ainda dominarão o mundo.
Segue foto das "manas", não se deixe enganar pelas carinhas, pois você não iria queres estar em companhia delas.
Até mais!
Boa sorte para mim e para quem tem gatos!!!
Elas são as donas do pedaço, fazem o que querem, afinal, nunca sairam daqui, do meu cubo mágico de 59 metros quadrados. Aguentam firmes! Minha convivência e o puco espaço. Nunca viram a rua e nem nada diferente do que existe aqui.
Desenvolveram uma tática terrorista para avisarem que estão stressadas. Eu sempre saio às nove horas da manhã e sempre volto às nove horas da noite, deixo sempre a caixinha limpinha e água e comida, porém se algo não está de acordo, elas tramam uma rebelião.
Se eu deixo de fazer alguma das obrigações ou me atraso, basta fazer uma ligação para casa, se estiver ocupado, começou a revolta, pois a primeira coisa que elas atacam é o telefone... eu já perdi um telefone, comeram o fio, não presta mais. O segundo é sem fio, mas já comeram a antena, ainda funciona, mas elas já entenderam a moral.
Elas entendem tudo ao seu modo e regem meu mundo de acordo com estes entendimentos. Elas sabem que o mundo lá fora é um produtor de sacolinhas, eu sempre tenho que voltar com uma sacola, senão eu não mereço misericórdia, pois atacam meus bens (sofá, cama, telefone e notebook). Sempre trago uma sacolinha pra acalmar, é uma droga, mas preciso conviver com minhas viciadas.
Eu não posso ficar no PC, pois elas esperam carinho. Se eu não dou, elas rasgam minhas calças em protesto.
Eu vivo em meio a pelos, já me acostumei, vivo em um mar de pelinhos que preciso catar e dar destino. Minha sinusite não aguenta mais! Elas dormem onde querem, eu sou mero coadjuvante na minha casa. As brincadeiras são sanguinárias, mas eu aguento bem.
Vou levando minha vida, apesar de saber que elas ainda dominarão o mundo.
Segue foto das "manas", não se deixe enganar pelas carinhas, pois você não iria queres estar em companhia delas.
Até mais!
